-Depois de um milhão de anos na seca, com o resgate do meu caderninho, veio isso:
Noite fria de sábado em casa,
debaixo das cobertas eu olho pro telefone.
Por alguma razão você é sempre o primeiro nome...
Não resisto e te ligo.
Se você diz não, peço de novo, imploro,
suplico!
Agora o edredon é pra dois,
tá tudo perfeito, mas como sempre eu complico.
Mania minha de aumentar o diminuído...
Peço perdão você não aceita,
falo que se for preciso ajoelho, então você cede.
Não adianta, coisa assim, entre nós, não se mede...
Você me abraça e eu não tô mais aflita.
E é assim, meu amor, que a gente fica...
sábado, 17 de julho de 2010
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