sábado, 17 de julho de 2010

Três urras pro caderninho achado!

-Depois de um milhão de anos na seca, com o resgate do meu caderninho, veio isso:

Noite fria de sábado em casa,
debaixo das cobertas eu olho pro telefone.

Por alguma razão você é sempre o primeiro nome...

Não resisto e te ligo.
Se você diz não, peço de novo, imploro,
suplico!

Agora o edredon é pra dois,
tá tudo perfeito, mas como sempre eu complico.

Mania minha de aumentar o diminuído...

Peço perdão você não aceita,
falo que se for preciso ajoelho, então você cede.

Não adianta, coisa assim, entre nós, não se mede...

Você me abraça e eu não tô mais aflita.

E é assim, meu amor, que a gente fica...

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